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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Bodas de Marfim !


14 anos de
 muito amor, companheirisimo, felicidade, cumplicidade.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Elvis


eu te amei desde a primeira vez que eu te vi
eu brinquei muito com vc
e quando eu sai de perto de vc,vc me chamava
todos nos gostamos muito de vc
e espero que vc tenh gostado da gente
... e que vc esteja num lugar melhor
pipiu te amo muito
Elvis vc vai fazer muita falta pra gente
espero que seus ultimos dias tenham sidos bons
te amamos
(texto do facebook da Helô) 

"Não tem dor maior para uma mãe do que ver seus filhos sofrendo"
Elvis era a Calopsita da minha sogra....sempre tivemos cachorros, peixe, tartaruga, mas nunca Helô se apaixonou tanto por um deles como foi com o Elvis, amor à 1ª vista, pena que ele ficou tão pouco com agente.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Foi Domingo 04/09


Que "ele" o meu amigo, companheiro e homem mais importante da minha vida
completou mais um aniversásrio....parabéns e muita saúde é o que ti desejo,
pq. o resto vc. conquista. 

 

P.S. Foi à exatamente 19 anos atrás que nos conhecemos e estamos juntos desde então

quinta-feira, 6 de maio de 2010

A angustia da separação ou crise dos 8 meses


Me deparei hoje com este texto, na MFAL (comunidade do orkut), achei lindo e resolvi dividir com quem ainda não o conhece. Fala sobre algo que vivi com "Mirella Chicletinho", quem segue esse blog a algum tempo sabe do que estou falando, quando voltei a trabalhar depois da licença maternidade (esse blog ainda nem existia) minha bebê sentiu muito minha ausência, ouve dias em que realmente cogitava a hipótese de parar de trabalhar, porque estava sentido que ela não estava se adaptando bem a minha ausência e a noite quando estavamos juntas ou nos finais de semana menina simplesmente grudava em mim, à noite começou a acordar a cada 1h. pra mamar, foi uma época difícil que durou alguns meses, mas tudo deu certo e embora a dependência dela para comigo tenha melhorado bastante, ela ainda é o meu chicletinho, mesmo já estando com 2 anos e 5 meses.
Quando o bebê chega aos seis ou oito meses de idade, começa a operar a angústia da separação que, geralmente, continua a se manifestar de uma forma ou outra até os cinco anos. Em breve o bebê começa a sentir pânico quando não vê sua mãe. É preciso levar a sério a intensidade dos seus sentimentos. A mãe é o seu mundo, é tudo para o bebê, representa sua segurança.
Um pouco de compreensão.
O bebê não está “chatinho” nem “grudento”. O sistema de angústia da separação, localizado no cérebro inferior está geneticamente programado para ser hipersensível. Nos primeiros estágios da evolução era muito perigoso que o bebê estivesse longe da sua mãe e, se não chorasse para alertar seus pais do seu paradeiro, não conseguiria sobreviver. O desenvolvimento dos lóbulos frontais inibe naturalmente esse sistema e, como adultos, aprendemos a controlá-lo com distrações cognitivas.
Se você não está, como ele sabe que você não foi embora para sempre?
Você não pode explicar que vai voltar logo, porque os centros verbais do seu cérebro ainda não funcionam. Quando ele aprender a engatinhar, deixe-o segui-la por todas as partes. Sim, até ao banheiro.Livrar-se dele ou deixá-lo no cercadinho não só é muito cruel, também pode produzir efeitos adversos permanentes. Ele pode sentir pânico, o que significa um aumento importante e perigoso das substâncias estressantes no seu cérebro.Isso pode resultar em uma hipersensibilização do seu sistema de medo, o que lhe afetará na sua vida adulta, causando fobias, obsessões ou comportamentos de isolamento temeroso. Pouco a pouco, ele vai sentir-se mais seguro da sua presença na casa, principalmente quando comece a falar.
A separação aflige as crianças tanto quanto a dor física.
Quando o bebê sofre pela ausência dos seus pais, no seu cérebro ativam-se as mesmas zonas que quando sofre uma dor física. Ou seja, a linguagem da perda é idêntica à linguagem da dor. Não tem sentido aliviar as dores físicas, como um corte no joelho e não consolar as dores emocionais, como a angústia da separação. Mas, tristemente, é isso o que fazem muitos pais. Não conseguem aceitar que a dor emocional de seu filho é tão real como a física. Essa é uma verdade neurobiológica que todos deveríamos respeitar.
As vezes, impulsamos nossos filhos a ser independentes antes do tempo.
Nossas decisões como padres podem empurrar nossos filhos a uma separação prematura. Um exemplo seria enviá-los a um internato (1) pequenos demais. As crianças de oito anos ainda podem ser hipersensíveis à angústia da separação e ter muita dificuldade em passar longos períodos de tempo longe dos seus pais. Sua dor emocional deve ser levada a sério. O Sistema GABA do cérebro é sensível âs mais sensíveis mudanças do seu entorno, como a separação de seus pais. Estudos relacionam a separação a pouca idade com alterações desse sistema anti-ansiedade.
As separações de curto prazo são prejudiciais.
Alguns estudos detectaram alterações a longo prazo do eixo HPA do cérebro infantil devido a separações curtas, quando a criança fica aos cuidados de uma pessoa desconhecida. Esse sistema de resposta ao estresse é fundamental para nossa capacidade de enfrentar bem o estresse na vida adulta. É muito vulnerável aos efeitos adversos do estresse prematuro. Os estudos com mamíferos superiores revelam que os bebês separados de suas mães deixam de chorar para entrar num estado depressivo. Param de brincar com os amigos e ignoram os objetos do quarto. À hora de dormir há mais choro e agitação. Se a separação continuava, o estado de auto-absorção do filho se agravava e lhe conduzia à letargia e a uma depressão mais profunda.
Pesquisas realizadas nos anos setenta demonstraram que alguns bebês cuidados por pessoas desconhecidas durante vários dias entravam em um estado de luto sofriam de um trauma que continuava a afligir-lhes anos depois. Os bebês estudados estavam sob os cuidados de adultos bem intencionados ou em creches residenciais durante alguns dias. Seus pais iam visitá-los, mas basicamente, estavam em mãos de adultos que eles não conheciam.Um menino que se viu separado de sua mãe durante onze dias deixou de comer, chorava sem parar e se jogava ao chão desesperado. Passados seis anos, ele ainda estava ressentido com sua mãe. Os pesquisadores observaram a inúmeras crianças que haviam sido separadas de seus pais durante vários dias e se encontravam em estado de ansiedade permanente. Muitos passavam horas imóveis, olhando a porta pela qual havia saído sua mãe. Aquele estudo, em grande parte gravado em filme, mudou no mundo inteiro a atitude em relação às crianças que visitam suas mães no hospital.
Mas, não é bom o estresse?
Algumas pessoas justificam sua decisão de deixar o bebê desconsolado como uma forma de “inoculação de estresse”. O que significa apresentar ao bebê situações moderadamente estressantes para que aprenda a lidar com a tensão. Aqueles que afirmam que os bebês que choram por um prolongado período de tempo só sofre um estresse moderado estão enganando a si mesmos.
(1) Nota da tradutora: a autora é inglesa e o sistema de internato é muito comum no Reino Unido.

Tradução de um trecho do capítulo O Choro e as Separações do livro The Science of Parenting de Margot Sunderland. Esse livro foi premiado em 2007 pela Academia Britânica de Medicina como o melhor livro de medicina popular. Não é um simples livro de conselhos para pais, mas sim um livro que, baseado em mais de 800 experimentos científicos, explica o que a ciência nos diz sobre como os diferentes tipos de criação afetam os nossos filhos.

terça-feira, 23 de março de 2010

Me tornando mãe

Era uma quinta feira (13/08/1998) quando acordei decidida a ir fazer o teste que comprovou que eu finalmente "seria mãe".
Tive uma gravidez tranquila, mas com os tradicionais enjoos matinais dos 3 primeiros meses.
Me sentia muito ânsiosa e tb. apreensiva era tudo novidade, marido como sempre participativo, foi a quase todas as consultas do pré-natal e a todos os ultrason, quando não podia ir escalava a sogra pra me acompanhar.
Aliás minha sogra foi muito participativa durante toda a gravidez, o que me foi muito importante já que eu não tinha mais a minha mãe.....mas mesmo assim minha mãe me fez muiiita falta e nessa época a saudade aumentou muito.
No primeiro trimestre perdi 1 kg. por mês, barriga mesmo só começou a aparecer por volta dos 5 meses, aliás eu era uma gravida frustada, pq. meu sonho era ficar com aquele barrigão enorme e isso demorou pra acontecer, na foto abaixo eu já estava em torno do oitavo mês de gestação, a qualidade da foto não é muito boa, é da época da máquina com filme de rolo, rsrsrsrs, mas dá pra ter uma idéia.

No sexto mês descobri que seria mãe de uma menininhaaaaaaaa, quase explodi de tanta felicidade, sempre sonhei em ter uma menina e seu nome já estava decidido desde sempre, nem sei dizer ao certo quando foi que decide que se um dia tivesse uma filhinha ela se chamaria HELOÍSA, só sei que esse nome sempre existiu na minha cabeça, antes mesmo de conhecer marido.
Quando estava de 7 meses e meio, mais precisamente no dia 25/02/1999, logo após o almoço comecei a sentir umas dores estranhas e foram ficando cada vez mais intensa, fui ao médico e ele constatou que eu estava tendo contrações, me senti apavorada, eu estava sozinha marido estava viajando a trabalho e meus sogros em sampa, meu médico me levou ao hospital e me internou pra que entrasse com medição pra fortalecer o pulmãozinho da Helô e tb. pra tentar segurar mais umas semanas.
E graças a Deus assim foi, passei 24 horas no hospital e logo tive alta com recomendação de repouso e mais medicação.
Dias depois eu já retornei ao trabalho, aliás trabalhei até 1 semana antes dela nascer, só parei mesmo pq. o médico me deu bronca pra eu fazer repouso, estava com as pernas muito inchadas, meu pé parecia um pão caindo pra fora da forma, rsrsrsrs.
Mas depois do susto de menina querer nascer antes da hora, eis que estava a 2 dias antes de completar 40 semanas de gestação e nada de contração, dilatação, então optamos pela césaria.
Me lembro perfeitamente da manhã de 12 de abril de 1999, acordei cedinho ou melhor levantei cedo pq. não conegui pregar o olho a noite toda, então fui tomar meu banho e estava num mixto de ânsiedade por finalmente poder carregar minha filhinha e tb. tristeza pq. iria me separar definitivamente de minha barriga, enquanto a minha bebê estava lá protegidinha ela era só minha, sem falar que eu adorava me sentir grávida, com minha barriga, eu me achava lindaaaaa, podia estar inchada, desengonçada mas nas minhas duas gravidez eu me sentia linda, poderosa.....eu amei estar grávida, sensação única, indescretível, mágica, maravilhosa.....então ali tomando banho eu chorei de saudade e cantei pra minha barriga a múscia que nos acompanhou nesses 9 maravilhosos meses, "como é grande o meu amor por você" do Roberto Carlos, que aliás Helô adora até hoje e desde pequeninha sabia direitinho a letra e sempre falava "mamãe está tocando a nossa música".
Banho tomado, malas prontas desde os 7 meses, marido e eu fomos pra maternidade, ou melhor,antes passamos na igreja de Santa Rita onde fui pedir a proteção da minha santinha, aí sim rumamos pra maternidade onde já sogra se encontrada apostos, rsrsrs.
(aguardem o próx. post: quando nasce um bebê junto tb. nasce uma mãe).

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Dia da Família

Fiquei sabendo pelo blog da Bárbara (essa vida de mãe) que hoje é o "Dia Nacional da Família", e resolvi prestar uma homenagem a "minha", que como toda boa família italiana, tem seus problemas, divergência de opiniões, brigamos, nos desentendemos, fazemos as pazes, rimos e choramos, mas acima de tudo seguimos o lema "um por todos e todos por um"..... amo cada um de vocês de uma forma.......mas sempre de forma especial.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Dia dos Namorados


Quando me perdi
Você apareceu
Me fazendo rir
Do que aconteceu
E de medo olhei
Vi tudo ao meu redor
Só assim enxerguei
Que agora eu estou melhor
Você é a escada da minha subida
Você é o amor da minha vida
É o meu abrir de olhos do amanhecer
Verdade que me leva a viver
Você é a espera na janela
A ave que vem de longe tão bela
A esperança que arde em calor
Você é a tradução do que é o amor

E a dor saiu
Foi você quem me curou
Quando o mal partiu
Vi que algo em mim mudou
No momento em que eu quis
Ficar junto de ti
E agora sou feliz
Pois te tenho bem aqui

Você é a escada da minha subida
Você é o amor da minha vida
É o meu abrir de olhos do amanhecer
Verdade que me leva a viver
Você é a espera na janela
A ave que vem de longe tão bela
A esperança que arde em calor
Você é a tradução do que é o amor

"Esperando na Janela : Cogumelo Plutão"
Composição : Blanch

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Carta para Mirella







Mirella minha bebê linda, hoje completa exatos 1 ano e 6 meses que vc. chegou em nosso lar, e eu, papai e Lolô estamos felizes em vc. finalmente estar conosco, antes de vc. eramos felizes, mas sempre soubemos que a "Família Buscapé" não estava completa, ainda faltava alguém, "faltava você"....agora sentimos que estamos completos....mas sabe como é "papai do céu" é quem sabe, afinal existe muitas formas de se ter filhos, massss isso vai ser com ele.
Eu e seu pai sempre falamos que Deus deve gostar muito de nós dois, porque nos mandou 2 de suas joias raras para nós, "você e sua irmã" são tudo pra nós, são muito mais do esperávamos, muito mais do que sonhavamos.
Sabe filha houve uma época em minha vida que tive muito medo que vc. não "viesse", mas nunca desisti, sempre tive muita fé em Deus.
Lhe escrevo tudo isso filha, pq. espero que um dia tú leias essas linhas e possa sentir a dimensão do amor que temos por você; quando mamãe estava grávida de vocês foi o momento mais mágico e lindo da minha vida, mas não vou falar disso aqui agora, porque esse assunto merece um post especial, que na época não pude relatar pq. ainda não era "blogueira".....vc. está lindaaaa filha, vc. é carinhosa, amorosa, meiga, geniosa, chorona, obediente, ranheta, inteligente, esperta, brincalhona, adora musiquinhas, sucrilhos, pãozinho, groselha, coca-cola, bala, bebês, cavalos e cachorrinhos (mas esses 2 de longe....,atualmente a Cléo não tem mais entrado em casa pq. vc. tem medo dela, afinal são quase da mesma altura, rsrs....)vc. tem um par de olhos pelos quais sou totalmente apaixonada, sua alergia ao leite está sob controle, mas continuamos na exclusão total (sábado temos consulta na pediatra, estou ansiosa pra saber suas medidas), vc. está andando desde o dia 18/05 e os seus brinquedos não param mais no lugar, mas eu e papai adoramos ver o rastro de brinquedos que vc. deixa, com isso mostra que vc. é saudável e da vida ao nosso lar, quando a Helô era bebezinha como vc. me encomodava muito os brinquedos espalhados, depois que ela cresceu senti falta dessas coisas de bebê, rsrs....vai entender essas mães né, agora acho lindo e depois qdo. vc. dorme arrumamos tudo, pra vc. bagunçar qdo. acordar.
Filha te amamos demaissssss.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Doação de Sangue

Sábado eu e marido fomos ao "Hemonúcleo de Sorocaba", para doar sangue.
Já faz muito tempo que queríamos doar novamente, a 1ª vez que doamos foi em 1997 pra minha mãe quando ela estava doente (leucemia), sentimos na pele o drama que é ter uma pessoa querida necessitando de sangue.
Desde então sempre ficou a vontade de doar novamente, mas o tempo foi passando e como aqui em Itu a doação só pode ser feita de 2ª à 6ªfeira, sempre acabavamos por ir adiando; até que vendo uma reportagem na TV semana passada pedindo doadores pq. os estoques estão muito baixos descobri que em Sorocaba o hemonúcleo funciona aos sábados até às 12:30h., então lá fomos nós.
Missão cumprida, coração feliz, à noite fomos ao teatro assistir "Humor sem Medida"....(rimos muito).